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Vanderli Carvalho Monteiro

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  • em resposta a: Outros comentários: #6397

    Finalizo este curso com o desejo de novos encontros, novos cursos e na certeza de que aprendi muito, muitas coisas que eu acreditava que acontecia por um motivo, fui convencida de que estava equivocada, pois não havia ouvido outros argumentos. Todas as educadoras me trouxeram novidades, saio enriquecida de informações e novos argumentos. Obrigada por vocês existirem. Parabéns a toda equipe que se dedicou para que todo o curso se concluísse. Gratidão.

    em resposta a: O que você modificaria? #6396

    Eu pessoalmente, não modificaria nada, porém observo que outras companheiras sugerem mudança de horário, sou daquelas que acredita que o que for bom pra mim deva ser para as outras também, nesse sentido boa sorte para quem for avaliar as sugestões e a todas nós. Gratidão

    em resposta a: Do que você menos gostou no curso? #6395

    Não tem menos, o curso foi tão maravilhoso que pra mim não cabe a palavra menos em nenhum momento, na verdade foi tudo mais, nota mil a todas envolvidas no processo que nos proporcionou tão maravilhoso momento, gratidão.

    em resposta a: Do que você mais gostou no curso? #6394

    De tudo, não tenho outra resposta, não tem preço, não tem dinheiro que pague o valor de tantas informações valiosas, inclusive informações de mulheres que viveram a história, que construíram e constroem diariamente nossa história, por mais que já ouvi a respeito, sempre tem novidades. A dedicação das educadoras, as pesquisas atualizadas, enfim, gratidão ás educadoras e toda equipe que se dedicou para nos oferecer o melhor.

    Entendi que o feminicídio é acontece pelo sentimento da misoginia que é a aversão, repulsa, ódio, desprezo pelas mulheres, quem pratica o feminicídio acredita que as mulheres são inferiores aos homens, que têm que viver em subserviência, subordinação é dependente. A diferença do crime de feminicídio com outros assassinatos é que no feminicídio as mulheres são assassinadas pelo simples fato de serem mulheres. Muitas vezes o ódio é tanto que o assassino chega ao ponto de mutilar o órgão genital feminino, ás vezes destrói seu rosto de menina ou mulher, muitas vezes a violência sexual vem seguida de morte. É o atentado contra a vida da mulher por circunstancia de gênero.

    Porque moralmente o machismo continua fazendo vítimas, pra mim a misoginia é o machismo reforçado, é um ódio, repulsa maior pelas mulheres, é a certeza de que mulheres são inferiores aos homens , que homens podem tudo e mulheres não podem nada, é inclusive a certeza da impunidade.

    Porque são tantas violências contra as mulheres que é preciso distinguir uma da outra, apesar da reivindicação ser antiga, o feminicídio é uma novidade enquanto lei, ela é de 2015. Identificar a violência como feminicídio auxilia na denuncia e nos dá o tamanho do problema quando é identificada numa estatística. Não dá pra aceitar que mulheres sejam assassinadas pelo simples fato de serem mulheres. Coibir essa prática se faz necessário e identificar quando é caso de feminicídio também.

    em resposta a: Dinâmica de integração [3] #6229

    Pra mim, todas as imagens são chocantes e terríveis, mas a número 11 me chamou a atenção porque infelizmente as feministas se dedicam demais, lutam demais, fazem muito por todas as mulheres do planeta e ainda são humilhadas e usam de má fé para destruir e desacreditar no movimento. Na figura 11, nos chamam de fedidas, nojentas, vomitamos besteiras, somos feias e invejosas, inclusive temos inveja de nossas coleguinhas e nossa feiura é genética porque nossos pais são feios, não é fácil admitir, mas é assim mesmo que os machistas e fascistas nos classificam. Isso tem nome, é MEDO das feministas.

    em resposta a: Do que você mais gostou no curso? #6074

    Gostei de tudo, aprendi muito e fiquei muito feliz em saber que esse curso alcançou mulheres de muitos estados. Parabéns a todas que tornaram possível esse curso.

    em resposta a: Outros comentários: #6073

    Qual minha impressão do curso? A melhor, esse curso foi tudo de bom.

    em resposta a: O que você modificaria? #6072

    Não modificaria nada. Achei o curso perfeito em todos os sentidos, conteúdo riquíssimo.

    em resposta a: Dinâmica de Integração [2] #6067

    Imagem número 03

    em resposta a: Dinâmica de Integração [2] #6035

    Eu escolhi a figura número 3 com as cores verde, roxa e laranja, na luta essas cores têm significado e eu fiquei de pesquisar e trouxe a resposta, as mãos diversas com corações no centro eu interpreto como mãos de quem coloca nas lutas a mente e o coração, a cor verde significa luta por justiça sócio-ambiental, laranja significa luta antiracista e a roxa significa a luta no combate ao feminicidio. As cores, as mãos, os corações se completam na luta, dá sentido a nossa caminhada, é a prova de que sozinha ando bem com as companheiras ando melhor. Unidas somos mais forte. Grande abraço.

    em resposta a: Dinâmica de Integração [2] #6034

    Eu escolhi a figura número 3 com as nas core verde, lilás e laranja, na luta essas cores têm significado e eu fiquei de pesquisar, trouxe a resposta das cores, as mãos diversas com corações no centro eu interpreto como mãos de quem coloca nas lutas a mente e o coração, a cor verde significa luta por justiça sócio-ambiental, laranja significa luta antiracista e a roxa significa a luta no combate ao feminicidio. As cores, as mãos, os corações se completam na luta, dá sentido a nossa caminhada, é a prova de que sozinha ando bem com as companheiras ando melhor. Unidas somos mais forte. Grande abraço.

    em resposta a: Resultado do teste sobre violência doméstica #5956

    100%

    em resposta a: Dinâmica de Integração [2] #5955

    Descobri que esqueci o significado das cores: Verde, Laranja e Lilás, eu sei que elas têm um significado inclusive na luta das mulheres por igualdade, solidariedade e respeito, não me lembro onde e nem porque mas me lembro de já ter ouvido falar, mas minha escolha na figura 03 além das cores vejo mãos com corações, onde um coração se instala com certeza é porque ali existe o amor, acompanhado de mãos coloridas, pra mim tem um significado muito forte no sentido da diversidade, somos muitas, de várias idades, vários amores, várias cores, várias religiões, várias situações, enfim, somos o que temos que ser, unidas nas diferenças e fortalecidas na luta.

    em resposta a: Outros comentários: #5790

    Quero agradecer pela oportunidade de ter participado desse curso e acreditem, vou fazer o possível pra participar dos outros. GRATIDÃO. Grande abraço.

    em resposta a: O que você modificaria? #5789

    Eu não modificaria nada, apesar que essa nova forma EAD dos Movimentos se organizarem em cursos, reuniões, seminários, conferencias e outros eventos serem novidade pelo menos pra mim, não vi nada que pudesse ser modificado mas acredito que quem participou da realização das aulas sabem o que é preciso ser modificado porque foram elas que sairam da teoria, foram pra prática e sentiram na pele a dificuldade de uma coisa ou outra, o que deu certo, errado ou precisa ser modificado.

    em resposta a: Do que você menos gostou no curso? #5788

    Não tem como gostar menos, na verdade o curso foi perfeito, saber que mulheres de outros estados com histórias e experiencias diversas estiveram conosco ainda é mais gratificante, foi interessante também a presença do Bruno, na verdade gostei de tudo.

    em resposta a: Do que você mais gostou no curso? #5787

    Sinceramente, gostei de tudo, professoras incríveis, competentes e acima de tudo passaram para as alunas e o aluno conteúdos que além de pesquisados também fazem parte de seu cotidiano, são experiencias vividas por isso tão valiosas. Videos fantasticos, textos riquíssimos. Aproveito pra agradecer a Walkiria e a Patricia Millan pelo apoio, carinho e paciência comigo, eu não conseguia entrar na plataforma e de forma carinhosa elas me auxiliaram, gratidão ás duas. Aproveito para PARABENIZAR as idealizadoras e realizadoras do curso.

    Sim, faz um bom tempo que me preocupo com a forma de como falo, até pouco tempo eu dizia, obrigado eu não percebia que agradecia de forma masculina, o certo é obrigada, me lembro que a Vera na aula dela chegou a falar sobre isso. A palavra denegrir também já utilizei muito, quando eu descobri que essa era uma expressão racista fiquei chocada, e quando me explicaram porque a coisa ficou pior, eu comigo mesma, mas é isso, vivendo e aprendendo e de preferencia mudando as condutas e praticando o que de melhor temos de nós. A partir do momento que sabemos o que é certo e o que é errado, fica mais fácil a prática da linguagem inclusiva, não é fácil porque é tudo tão novo.

    Uma sociedade se transforma com educação portanto a questão de gênero precisa fazer parte da grade escolar.

    No meu ponto de vista é porque o poder judiciário brasileiro é omisso, porque os assassinos de mulheres têm a certeza da impunidade e porque a lei não é aceita por muitos juízes e juizas, delegadas e delegados, porque quem tem que fazer a lei Maria da Penha valer não está nem ai com ela. Desconstruir toda essa cultura machista maldita levará muito tempo ainda. Nós mulheres somos vítimas da família, do estado e da religião, enquanto não mudar os conceitos machistas dessas instituições continuaremos a enterrar mulheres. Triste realidade essa nossa.

    Não faltará ferramentas para análises, é conflito, opressão e discriminação em todos os espaços que se anda, no Brasil é o que não falta. Violencia no campo, desmatamentos, invasões em terras indígenas e quilombolas, preconceito racial, o machismo que mata todos os dias, a intolerancia religiosa, a homofobia, xenofobia, lesbofobia, a exclusão social tão arraigada nessa atual conjuntura onde o ódio se faz presente, enfim, haja análise, em se tratando da atual conjuntura política onde todos os dias o povo perde sua soberania com as privatizações, com a perda de direitos conquistados ás custas de sangue, suor e lágrimas.

    O Video da Louie é muito rico em detalhes, em mostrar o quão sofrido é ter que ficar se explicando pra uma sociedade que não aceita as diferenças, que julga, que condena aquilo que desconhece. Muito bom o vídeo.

    Simone de Bovua já dizia que não nascemos mulher, nos tornamos mulher, acho tão massa essa observação dela e acredito que seja por ai mesmo, nosso sexo biológico não nos define, porque tenho uma vagina sou obrigada a me relacionar com pênis ou vice versa? na orientação sexual as pessoas avaliam e definem se gostam de mulher ,sendo mulher, se vai se relacionar com homem, sendo homem, se o relacionamento com pessoas do mesmo sexo os realizam, cabe a nós sociedade respeitar a escolha do outro. Só sei de uma coisa, esse assunto é bem novo no meio social, a homosexualidade e formas diferentes de se tratar com a questão sexual sempre existiu mas faz pouco tempo que se fala do assunto que até então era pecado falar, era proibido falar, enfim, não se falava sobre sexo com a familia, na escola, nas igreja em nenhum lugar, era assunto feio… que caia por terra tamanha ignorância.

    Com certeza, o próprio vídeo retrata tudo o que presenciei e presencio na minha vida, começa no lar onde o menino pode tudo e a menina não pode nada, venho de um lar machista. Locais de trabalho sempre vejo o machismo reinar quando a mulher tem dificuldade de dar respostas que combatam o machismo que a diminue e acha que ela é apenas uma serviçal, nas ruas e transporte público, enfim, o cotidiano da vida de muitas mulheres é isso, somos vítimas de um sistema patriarcal.

    Já presenciei muitas violências contra mulher, inclusive em 2018 quase apanhei na rua porque fui interferir numa briga de casal onde a mulher tomava alguns tapas no rosto, falei pro rapaz que o ato dele era criminoso e que a moça era protegida pela Lei Maria da Penha, sabe quem foi a próxim vítima da confusão? eu, a moça simplesmente falou que não precisava de ninguém que a defendesse e que era problema dela e dele, que eu era uma intrometida, falei pra ela não aceitar que ninguém batesse nela nem na rua e nem em lugar algum, ela gritou comigo e mandou eu ir embora, falei pra ela que se fosse preciso era pra procurar a DDM, ela falou: aquele lixo? vou fazer o que lá novamente? sei que ela estava descontrolada e o rapaz puxava ela dizendo deixe essa babaca falar sozinha e foram embora, pessoas que presenciaram a vergonha que passei me confortavam com palavras de apoio, ganhei até amigas naquele dia. Outro fato foi um casal de idosos em 2019 que a mulher ao pegar um panfleto do 25 de Novembro o idoso tomou o papel da mão dela e quase jogou na minha cara, ele saiu destratando ela e nós que estávamos na atividade da praça gritamos pra ela que ele era perigoso, depois durante o ato, ficamos sabendo que a PM pegou ele gritando com ela e distratando, levaram ele pra delegacia, mas ela não quis falar conosco e não quis ajuda, enfim, são muitos casos muitos nada interessantes.

    Não, todas as violências citadas no vídeo eu já ouvi falar a respeito, pelo fato de colaborar com a coordenação do Curso de PLP(Promotora Legal Popular) e participar das aulas, isso faz com que essas informações estejam sempre em evidência.

    em resposta a: Dinâmica de Integração [1] #5777

    Imagem 05, aquelas mãos diversas, de várias cores, vários tamanhos e com certeza com diversidade de gênero, mãos que podem fazer deste planeta um lugar melhor pra se viver, mãos unidas no combate ao machismo, a homofobia, a lesbofobia, ao racismo, a xenofobia e a tudo aquilo que nos oprimem e nos matam.
    Mãos que nos tiram do abismo, que assinam leis que beneficiem a vida de uma nação, mãos que se unem pra fazer uma roda e celebrar a vida, mãos que se unem para grandes conquistas, mãos de quem acredita na vida.

    VIVA A DIVERSIDADE, VIVA A AMIZADE

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