Talita Alessandra Tristão
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Talita Alessandra TristãoParticipante
Nada. Estou satisfeita com o curso! Tive um pouco de dificuldade com a plataforma Zoom no início, mas tive o suporte necessário para compreender e participar do curso. Obrigada pelo empenho de todas vocês!
Talita Alessandra TristãoParticipanteGostei muito da didática, dos materiais (bibliografia riquíssima) e da proximidade afetiva entre todas as educadoras com as participantes, desde antes das aulas (na atenção para conseguir entender a plataforma) até o último dia. Pretendo fazer os outros cursos! Parabéns e obrigada! Avante!
18/05/2021 às 22:19 em resposta a: Você tem por hábito o exercício da linguagem inclusiva? Já aconteceu de você utilizar palavra ou expressão sexista, racista, LGBTfóbica? #5740Talita Alessandra TristãoParticipanteTenho como um compromisso político e social utilizar a linguagem inclusiva. Portanto, trata-se de um exercício constante utilizar a linguagem inclusiva, inclusive para me sentir contemplada na escrita enquanto mulher. Tanto na minha fala como em meus trabalhos, utilizo a linguagem inclusiva e me atento ao máximo para não usar palavras de cunho pejorativo.
18/05/2021 às 22:13 em resposta a: Por que continuam os assassinatos de mulheres por seus parceiros íntimos ou ex, mesmo depois de quase 15 anos da Lei Maria Penha? #5739Talita Alessandra TristãoParticipanteEmbora a resposta seja complexa, é pertinente considerar a cultura violenta e machista na qual estamos historicamente inseridas, em que os crimes praticados contra as mulheres, muitas vezes, são relativizados e até mesmo incentivados. As leis existem, mas não são efetivamente aplicadas e, muitas vezes quando são, ainda assim carregam um recorte de classe, por apenas beneficiar as mulheres das classes mais abastadas.
18/05/2021 às 21:43 em resposta a: Como a ferramenta “interseccionalidades” poderia ser utilizada para a aplicação na análise de um grupo de estudantes ou professoras? #5738Talita Alessandra TristãoParticipanteConsidero fundamental considerar a ferramenta da interseccionalidades na Educação. Um ponto que pode ser pensado é incluir, tanto por parte das alunas e dos alunos, como por parte das professoras e dos professores, bibliografia de autoras negras de fora do contexto eurocêntrico.
14/05/2021 às 15:28 em resposta a: b) No depoimento fica explícita a diferença entre sexo, identidades de gênero e orientação sexual? Como você explicaria essas diferenças? #5699Talita Alessandra TristãoParticipanteSim. Resumidamente, sexo está relacionado com a questão biológica e com a anatomia do corpo. Identidades de gênero refere-se à maneira como a própria pessoa se identifica e se enxerga. Orientação sexual relaciona-se com o que/quem a pessoa sente-se atraída.
Talita Alessandra TristãoParticipanteSer xingada de “virgem prometida do Hamas”, devido ao meu envolvimento com a luta em prol da Palestina; ouvir (muito e, principalmente, por parte de homens) que têm medo de lidar comigo pelo fato de eu sempre me posicionar e atuar em ambientes majoritariamente masculinos (como em arquibancadas nos estádios/jogos de futebol ou no sistema prisional, por exemplo) etc.
05/05/2021 às 11:16 em resposta a: b) Você gostaria de compartilhar algum tipo de violência de gênero que tenha vivenciado ou presenciado? #5589Talita Alessandra TristãoParticipanteDentre várias, destaco a tentativa de silenciamento no âmbito acadêmico, momento no qual homens tentaram falar mais sobre o meu próprio trabalho, fato que eu não aceitei e me posicionei, pois ninguém entende melhor das minhas pesquisas do que eu mesma. Inclusive, a pessoa que tentou o silenciamento não pesquisa o mesmo tema, não tem embasamento para discutir o tema e nem tem o mesmo grau de titulação. Além disso, já fui xingada de maneira pejorativa pelo meu engajamento com a causa palestina. Me chamaram de “virgem prometida do Hamas”, ou seja, um xingamento explícito com conotação sexista, que não seria o mesmo caso eu fosse homem.
05/05/2021 às 11:11 em resposta a: a) Dentre os exemplos citados no vídeo, há algum que você desconhecia tratar-se de violência de gênero? #5588Talita Alessandra TristãoParticipanteNão. Pelo fato de eu participar de grupos feministas desde quando era adolescente e também me envolver com a temática no âmbito acadêmico, as informações obtidas complementam aquelas com as quais já tenho contato.
Talita Alessandra TristãoParticipanteImagem 8 – A imagem escolhida me transmite uma perspectiva de respeito, de diálogo e de apoio mútuo. Ao apresentar perfis diversos, como o de uma mulher muçulmana, de uma mulher negra etc., todas e todos juntas e com máscara, em respeito ao momento presente, com a piora da pandemia, me remete ao que espero com o curso e também na vida: poder multiplicar as redes de contatos e de ações. Quase escolhi a imagem que remete ao luto (pelo momento atual), mas, ao olhar a imagem 8, que traz uma possibilidade de esperança, com a alusão ao respeito étnico, religioso, de gênero, com as normas para preservar a saúde etc., a escolhi, justamente por ser o impulso que nos fortalece no momento presente.
Talita Alessandra TristãoParticipanteImagem 8 – A imagem escolhida me transmite uma perspectiva de respeito, de diálogo e de apoio mútuo. Ao apresentar perfis diversos, como o de uma mulher muçulmana, de uma mulher negra etc., todas e todos juntas e com máscara, em respeito ao momento presente, com a piora da pandemia, me remete ao que espero com o curso e também na vida: poder multiplicar as redes de contatos e de ações. Quase escolhi a imagem que remete ao luto (pelo momento atual), mas, ao olhar a imagem 8, que traz uma possibilidade de esperança, com a alusão ao respeito étnico, religioso, de gênero, com as normas para preservar a saúde etc., a escolhi, justamente por ser o impulso que nos fortalece no momento presente.
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