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Tamara Tomitan Richter

Respostas no Fórum

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  • em resposta a: Outros comentários: #6421

    Grata pela disponibilidade de todas, em nos passar o conteúdo de forma didática, com ótimos materiais. Gostaria de ter participado dos cursos anteriores, espero novas oportunidades.

    em resposta a: O que você modificaria? #6420

    O horário, prefiro mais cedo, consegui comparecer online apenas na primeira aula. As seguintes, assisti depois. Inclusive, grata por disponibilizarem as aulas gravadas.

    em resposta a: Do que você menos gostou no curso? #6419

    Não tenho considerações a respeito de algo que não gostei. Minhas expectativas foram alcançadas.

    em resposta a: Do que você mais gostou no curso? #6418

    Da forma como nos foi passado o conhecimento a respeito do feminicídio, iniciando por um contexto mais histórico. Os materiais disponibilizados também são muito ricos. Foi de grande aprendizado, grata.

    O que diferencia o crime de feminicídio de outros assassinatos de mulheres, diz respeito as circunstancias de género e motivação para o crime, ou seja, por exemplo – roubo seguido de morte bala perdida, ou pelo simples fato de ser mulher, dando maior ênfase aos casos em que a violência ocorre em ambiente domiciliar. Não acredito que devemos tipificar os crimes por relevância, porém com a tipificação, através da Lei 13.104 /2015, reconhece-se que há sim diferença entre os crimes, reforçando a existência de uma comunidade marcada por estruturas patriarcais. Através desta diferenciação se faz possível, pensar sobre politica publicas específicas que possam proporcionar mudanças nas relações de gênero.

    A misoginia leva ao assassinato de mulheres, pois ainda é um tabu falar sobre gênero, em locais como as escolas. Enquanto não utilizarmos como ferramenta contra a violência contra as mulheres, a educação – possibilitando a reflexão sobre quem são as mulheres atingidas pelas violências, imersas em contextos históricos, identificando a verdadeira construção deste fenômeno, originadas de uma cultura patriarcal que ainda se perpetua no país, a violência irá continuar em larga escala.

    Tipificar o crime de feminicídio, colabora na compreensão dos recursos que constroem e mantém a prática da violência às mulheres. Através dos projetos de leis, se faz possível mudanças estruturais na prática jurídica, alterando o ponto de vista cotidiano das instituições que atuam no enfrentamento da violência contra a mulher. Porém, a partir do que temos hoje, é preciso refletirmos sobre as propostas que se resumem à punição, especialmente na forma de privação de liberdade do homem (que é em grande maioria, o agressor nestes casos), para fugirmos do olhar sobre a mulher e homens sob uma estrutura familiar desejada, para um olhar de sujeitos de direitos, através do estudo de gênero e interseccionalidades, orientando assim um caminho de promoção da saúde e prevenção para as decisões jurídicas.

    em resposta a: Dinâmica de integração [3] #6276

    No momento, a imagem 22. Uma vez que no momento atual em que vivemos, estamos por mais tempo imersos na realidade virtual, a qual estabelece padrões inatingíveis na maioria das vezes, que adoece a mente e o corpo. Acredito ser de extrema importância o estudo sobre os corpos das mulheres, e o que as mesmas pensam sobre padrões impostos pela cultura.

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