Tento estar atenta o tempo todo nas palavras e expressões que utilizo para não reproduzir discriminações, procuro corrigir, educadamente, quando ouço algo com conotação sexista, racista, LGBTfóbica, não rir de piadas, enfim, mas é um exercício diário. Tive também uma educação marcada pelo machismo, o uso da linguagem com pronome “o” para designar grupo com homens e mulheres e palavras de cunho racista reproduzidas sem reflexão crítica, como “denegrir”, “criado-mudo”, “mulata”, “inveja branca”, “dia de branco”. E por aí vai! rsrs