[Vanessa Prates]

A música “Novo Tempo” gravada em 1980, durante a ditadura militar no Brasil, é escolhida simbolicamente pela equipe de Lula após 4 anos de governo de Bolsonaro e pandemia. Devemos equilibrar a esperança com a ação para efetivar mudanças reais. É essencial manter a esperança diante do cenário político-econômico global atual e permanecer ativos na busca por uma realidade melhor, como o governo de Lula demonstra. A música representa a esperança que levou à sua eleição e ressalta a importância de deixar um legado de esperança e transformação para o futuro, não apenas dentro do Brasil, mas por todo o mundo, principalmente em um momento de guerra como o que estamos enfrentando agora.

[Vanessa Prates]

A plataforma do Zoom, acho que temos plataformas mais “leves” para a realização dos encontros, muitas reclamaram de travamento no chat.

[Vanessa Prates]

Queria mais, não é nem uma crítica, pois ao que o curso se propôs ele cumpriu, mas achei o ambiente criado por Vera e Amelinha e pelas demais participantes, tão bom que queria mais aulas, mais temas e mais assuntos a serem debatidos.

[Vanessa Prates]

A participação de todas as mulheres, me senti num ambiente seguro e acolhedor, vi relatos das lutas cotidianas das que compartilharam e bem como das propostas de articulação para enfrentamento e defesa de direitos.

[Vanessa Prates]

Enxergo muito dos dizeres de Paulo Freire na canção de Gil, quando ele nos ensina que a educação deve ser libertadora para que o oprimido não se torne um opressor. Caminhando neste ensinamento acredito que o caminho da luta social, econômica e de gênero deve ser pautada pelo mecanismo de paz e superação e nunca de violência e vingança, evitando assim deturparmos nossos objetivos. Passa por mim um sentimento de injustiça com a luta feminista, pois após anos sendo oprimidas e tendo que lutar todos os dias para sermos ouvidas, nós é negado o direito de revolta (no sentido raivoso da palavra), mas ainda sim sei que temos que a luta pautada na paz é mais difícil de ser atingida pelas deturpações políticas da oposição.

[Vanessa Prates]

O primeiro vídeo demonstra a política sexista promovida pelo governo Bolsonaro, quando nega não apenas direitos as pessoas que não pertencem ao gênero masculino, mas fixa estereótipos, caracteres, quadrados, funções que cada gênero (e como um bom político retrógrado, reconhece apenas os gêneros biológicos macho e fêmea, negando não apenas direitos, mas a própria existência aqueles que não se enquadram). Para além disso, o primeiro vídeo mostra que tal estereótipo vem sendo perpetuado na história e seu nascedouro já vem com uma demonstração de machismo e preconceito. O segundo vídeo, demonstra a ruptura com a prática institucionalizada do sexismo e do machismo, mesmo que não haja o cumprimento das promessas feitas ou que a política proposta não seja a defendida no vídeo da atual ministra das mulheres, temos um governo que não estampa a bandeira do preconceito, que zela para não perpetrar atitudes discriminatórias que reverberam por Brasília e atingem todas as mulheres do nosso pais. É inegável que as falas e atitudes do governo anterior, em especial do presidente e da ministra Damares, deram respaldo para diversas agressões, discriminações, violações de direitos e entre outras condutas que afetaram e macularam as mulheres brasileiras.

[Vanessa Prates]

Apesar das fotos estarem invertidas cronologicamente, pois elas iniciam com as imagens do dia 08 de janeiro de 2023, quando a barbárie tomou conta de Brasília e terminarem mostrando a posse mais bonita já ocorrida no nosso país no dia 01 de janeiro de 2023. Meus pensamentos ficam seguem a ordem cronológica, onde após toda a felicidade e esperança trazida com a posse foi destruída com o vivenciado na semana seguinte. Meus pensamentos seguem em uma mistura de decepção, desesperança e revolta. Sempre soube que a volta de um partido e políticos mais alinhados a esquerda seria difícil e sofrida, mas o que o neoliberalismo e o conservadorismo fez com este pais é decepcionante. Apesar disso, sei que é o momento de aproveitar o espaço que temos atualmente no executivo, correr atras de reestabelecer os direitos violados e caídos durante os últimos 06 anos e não desistir, jamais

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