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Thiago Scatena

Respostas no Fórum

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  • em resposta a: Avaliação do Curso – Negócio de Mulher #6983
    Thiago Scatena
    Participante

    O curso possui um foco objetivo e claro: empreendedorismo e mudança de mentalidade com viés econômico para mulheres. Logo, é um método econômico para emanciopação feminista de mudança social total. A duração do curso de dois dia com total de 6 horas dividido em dois momentos de 3 horas é razoável, não cansou os ouvintes. As palestrantes são excelentes. As minhas críticas vão no sentido de:
    1) A densidade do curso poderia ser menor. Menos palestras e mais conversas entre os presentes. Mais trocas de experiências e mais interações entre os participantes ajudariam a desenvolver melhor os conceitos por meio de ações realizadas.
    2) A criação de uma rede de comunicação entre as palestrantes com os participantes e entres as participantes deveria ser mais fortalecida. O aprendizado é muito mais eficiente quando há trocas.
    3) A duração das palestras foi muito longa, na terça feira houve um excesso de conteúdo e pouco controle de tempo. Para um curso noturno e pré-feriado, apresentações longas desistimulam a permanência dos ouvintes.
    De resto o tema é excelente e as palestrantes são de alto nível.
    Agradeço a possibilidade de participação.
    Deixo aqui meu contato para quaisquer outras questões: 16 991496917
    Cordialmente,
    Thiago

    Thiago Scatena
    Participante

    Depende.
    Para mim comunicação é sempre não violenta.
    Uma comunicação que se faz por meio de violações não é uma comunicação, mas uma dominação.
    Potanto, a comunicação não violenta é, per si, um fortalecimento do trabalho em qualquer gênero.

    Thiago Scatena
    Participante

    Por uma questão de justiça social histórica.
    E ao empoderar financeiramente as mulheres é possível afirmar que elas terão mais poder contra a dominação masculina corriqueira.

    Thiago Scatena
    Participante

    Concordo. Eu como homem branco, heteronormativo e classe media alta sou um exemplo dessa relação. Podemos apontar o baixo número de professoras de universidades públicas de prestígio que são mulheres negras, ou médicas negras, ou pessoas em situação de rua homens brancos.

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