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Maria Basaglia

Respostas no Fórum

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  • em resposta a: 4. Outros comentários #7358
    Maria Basaglia
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    Conforme falei no segundo dia, sugiro a criação de um “módulo 2” ou de um outro curso chamado : “Estratégias feminista para a construção da paz,” ou “estratégias feministas para defesa e fortalecimento da democracia”.
    Parabéns pela iniciativa deste curso!
    Agradeço a oportunidade de participar.

    em resposta a: 3. O que você modificaria? #7357
    Maria Basaglia
    Participante

    O curso cumpriu o foi proposto na divulgação. Não modificaria nada.

    em resposta a: 2. Do que você menos gostou no curso? #7356
    Maria Basaglia
    Participante

    Não teve nada que eu não tenha gostado.

    em resposta a: 1. Do que você mais gostou no curso? #7355
    Maria Basaglia
    Participante

    Gostei da perspectiva de uma paz construída com a visão do feminismo.

    Maria Basaglia
    Participante

    O triste dessa música é que ela continua sendo atual… foi escrita em uma época difícil e o fato de ser utilizada novamente demonstra que as mudanças não foram culturalmente profundas o suficiente para evitar o retrocesso.
    O governo Lula utilizada não surpreende pelo contexto da campanha eleitoral e de toda a esperança depositada nele. A China acatar a escolha é agradar um parceiro comercial importante.
    A mim, me parece que além da esperança que a música evoca, o mais importante é o alerta que ela faz: “Apesar dos castigos – Estamos crescidos – Estamos ATENTOS” … Fica a sensação de esperança e ao mesmo tempo de ter repetido de ano…

    Maria Basaglia
    Participante

    Discordo que “Uma bomba sobre o Japão – Fez nascer um Japão da paz” . Penso que fez nascer um mundo de medo, de competição por ter a bomba mais potente. Hoje existem outras bombas que um país pode usar contra o outro, as financeiras, as tecnológicas, os embargos etc. Penso que a humanidade ainda está longe de construir um mudo de paz. Primeiro precisamos evoluir na vivência da não violência, do respeito ao Outro, de colocar a dignidade da vida humana acima de tudo. A paz de hoje é um jogo diplomático de acordos financeiros… não é uma opção de vida da humanidade… Muitas/os de nós aprovariam uma guerra para defender um motivo que considerassem justo ou métodos violentos para defender uma causa. Não sou do tipo de pessoa que acredita que as vezes é necessário derramar sangue (de inocentes e culpados) ou destruir prédios para garantir um direito. Penso que se pode encontrar formas não violentas de construir uma sociedade com mais justiça social e equidade de gênero. O problema é que elas, quase sempre são mais demoradas e precisam de ações articuladas entre vários setores da sociedade.

    Maria Basaglia
    Participante

    O primeiro vídeo desnuda o que uma parte (considerável) da sociedade pensa. Por trás do rosa está a submissão e por trás do azul o poder. Muita gente ainda pensa que as mulheres, apesar de poderem estudar e trabalhar ainda precisam casar e ter filhos (e ser boa “dona de casa” junto com tudo isso) para ser reconhecida como uma pessoa adequada no mundo.
    O segundo vídeo coloca as iniciativas para diminuir a desigualdade de poder entre homens e mulheres. Criar mais políticas para o fortalecimento das mulheres ajudando-as a sobreviverem e sustentarem suas famílias com menor dificuldade; favorecer a participação política para que as demandas femininas entrem nas pautas é um passo importante. Contudo ainda falta muito para uma mudança mais efetiva e consolidada. Não adianta as mulheres serem 70%, 80% 100% do Congresso Nacional, se ainda comprarem macacãozinho azul quando forem visitar os sobrinhos recém-nascidos, ainda que levem na sacola uma camiseta rosa para os irmãozinhos mais velhos. Se ainda não receberem pagamento pelo tempo investido no cuidado com a maior parte das tarefas domésticas, com filhos e filhas, idosos/as ou pessoas doentes na família. Enquanto forem convencidas de que fazem tudo isso por amor. As políticas públicas são o mínimo necessário. Mudar a cultura é a meta a longo prazo.

    Maria Basaglia
    Participante

    Eu fiquei temerosa de que não houvesse reação aos avanços da extrema direita. Quando as instituições se manifestaram e depois do resultado das eleições eu fiquei um pouco mais tranquila. Só um pouco, porque o novo governo e suas demonstrações de democracia serão incipientes caso não haja ações efetivas para o cumprimento da Constituição, das leis, de um orçamento que gere mais justiça social. O novo governo é fruto de uma coalisão para vencer o retrocesso, o que não significa que avançará tão rápido quanto gostaríamos. Existem interesses do capitalismo financeiro conduzindo esse tabuleiro e manipulando o Congresso Nacional e a mídia.

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