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Exercícios Interativos – Negócio de Mulher

Exercício 1

 

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A post shared by Fabiano Maranhão (@fabianomaranhaoo)

Após assistir ao vídeo, responda a seguinte pergunta:

Home Fóruns Você concorda que as interseccionalidades vão definir o grau de poder e oportunidades das pessoas em sociedade? Você poderia descrever algum exemplo que vivenciou ou tomou conhecimento?

Visualizando 21 respostas da discussão
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    • #6639

      Você concorda que as interseccionalidades vão definir o grau de poder e oportunidades das pessoas em sociedade? Você poderia descrever algum exemplo que vivenciou ou tomou conhecimento?

    • #6864
      Silvia Fasioli
      Participante

      Concordo. Nossa, tenho muitos exemplos, acontecem diariamente. Hoje mesmo, agora há pouco, uma colega me contou que não gostavam dela na faculdade por ser nordestina e quem um colega (homem) mandava ela “maneirar no nordestinês” (preconceito linguístico). Comigo, posso citar dois lugares onde trabalhei na iniciativa privada: em ambos, os homens_ todos brancos_ ficavam nos cargos de chefia ou no suporte (TI). As mulheres, em outros cargos: as brancas trabalhavam no atendimento, no máximo em um cargo de gerência. As pretas e mais velhas ficavam na limpeza, copa ou oficina. Eu me sentia extremamente mal com isso, mesmo antes de adquirir um pensamento crítico sobre o assunto. Era constantemente assediada pelos homens e não entendia por que as pretas ficavam com o serviço pesado e salários menores. Com o tempo, passei a entender. Mesmo sendo considerada uma das que podiam ficar na recepção ou no balcão, eu fui obrigada a alisar o cabelo. Em um desses lugares, presenciei clientes falando em francês rebaixando nossa costureira. A conta fecha com homens brancos tendo acesso aos melhores salarios e cargos.

      • #6936

        Sim, com certeza. Impossivel discutir poder e oportunidades sem as intersccionalidades. Um situaçao que exclui, discrimina e viola nunca vem sozinha. Uma unica pessoa pode sofrer várias violações ao mesmo tempo ou separadas. Não sofro racismo porque sou branca, mas sofro discriminação de classe por ser mulher, pobre, nordestina, gorda, com padrão de beleza diferente, até pela escolha da minha profissão também já sofri..de Assistente Social. É muito importante discutir as interseccionalildades sempre.

    • #6872

      A intersecção de raça, gênero e classe social condicionam determinados grupos, em especial as mulheres negras, a produção e reprodução de desigualdades sociais no Brasil. Diariamente nós conseguimos ter experiências e exemplos que demonstram essa desigualdade, principalmente com as mulheres negras que perdem o poder e oportunidades.

    • #6879
      Zeza Lopes
      Mestre

      Concordo. Passei a adotar o termo interceccionalidade nos últimos 5 anos, mas desde meados dos anos 70, quando entrei na faculdade de ciências sociaisSP, aprendi à fazer análise de realidade para entende de onde vinham as discriminações nas relações interpessoais. Penso que cada uma de nós mulheres e homens somos vítimas e ao mesmo tempo responsáveis por reproduzir com maior ou menos intensidade a cultura patriarcal, racista e de classe.

    • #6882

      Concordo. A grande diversidade de condições das pessoas na sociedade exige o uso da interseccionalidade como forma de análise das relações de poder ( subordinação) que tendem a promover opressões, desigualdades e discriminações. A interseccionalidade serve como instrumento para reconhecer a vulnerabilidade de minorias, promover sua inclusão social, e proteção aos direitos humanos. Como exemplo, temos a intersecção de raça, gênero e classe social que condicionam estruturalmente determinados grupos, em especial as mulheres negras e indígenas na produção e reprodução de desigualdades sociais.

    • #6885
      Andreia Roque
      Participante

      Concordo a interseccionalidade define grau de poder e oportunidades

    • #6886
      Lucilene Cruz
      Participante

      Sim, concordo plenamente. Vivenciamos como agricultora sem-terra e isso até hoje, mesmo estando no Assentamento rural a mais de 35 anos, somos olhadas e discriminadas pelos “donos da cidade” como “ralé “, “pobres sem-terra”. Como se fossemos ignorantes em instrução, sem educação, em conviver com quem “tem dinheiro, escolaridade, etc” . Creio que isso será por muitas décadas ainda, até que o ser humano veja o outro também como ser humana. E outra coisa dentro do Assentamento por eu não usar veneno nas plantas, faço sistema agroflorestal, agroecologia sou tratada com desrespeito por alguns, que dizem assim: vc que faz agroecologia, que trabalha com mulher…. e assim por diante. Mas eu os coloco no lugar deles. Gratidão!

    • #6889
      Joci Aguair
      Participante

      Concordo. Um exemplo sou eu mesma. como nortista e preta, tenho uma forma de falar diferente que muitas vezes não são aceitas. A questão da cor ainda impera no Brasil principalmente para as mulheres negras, indígenas e LGBTQIA+, quando concorrem a cargos de lideranças institucionais. No Brasil racista as mulheres negras devem ficar no chão da casa das mulheres brancas.

    • #6893
      Thiago Scatena
      Participante

      Concordo. Eu como homem branco, heteronormativo e classe media alta sou um exemplo dessa relação. Podemos apontar o baixo número de professoras de universidades públicas de prestígio que são mulheres negras, ou médicas negras, ou pessoas em situação de rua homens brancos.

    • #6898
      Eliene Coelho Silva
      Participante

      Sim, concordo, contribuem, redefinem projetos, ações, pessoas para ações coletivas em prol do bem comum. O exemplo que posso citar, são as cotas raciais, que a partir deste movimento e criação da lei, milhares de pessoas já passaram pela Universidade e hoje seguem seu s destinos.

    • #6899
      Marlene
      Participante

      Concordo, define a intersecção de identidades sociais ou discriminação. Certa vez, num determinado local de trabalho, a Direção sabia de minha competência técnica na área social, mesmo assim, lutava para a minha saída daquela organização social, eu sentia que o motivo era por ser preta….!!!

    • #6902

      Sim, concordo! A vida em sociedade exige muito das competencias da ser humanos e suas relações sociais, culturais e politicas,

    • #6907
      Carla Rebolo
      Participante

      Sim, concordo, redefine a sociedade, que é preconceituosa, dando assim direito de igualdade entre muitos.

    • #6909
      ademara85@hotmail.com
      Participante

      Totalmente, as interseccionalidades interferem diretamente no poder e oportunidades e podemos visualizar isso em nosso cotidiano. Atuando na Assistencia Social percebo essa interferencia de forma muoto clara, sendo que na grande maioria das vezes de forma negativa.

    • #6912

      Sim, concordo. O que dizer do que nós nordestinos/as (de maioria preta, mulher, classe social E, D), tivemos que ouvir e ver agora nesse período eleitoral? Por termos votado (a maioria da população) num político que nos representa.

    • #6916
      janaina-dieder
      Participante

      Concordo sim. Eu sou mulher branca, então a parte do racismo não chega a mim. Mas conheço casos de outras pessoas. Tenho um amigo que foi meu colega na graduação, ele é negro e, apesar de ser homem, também sofreu várias questões pela questão da raça. Se não fosse pelo prouni, ele não teria acessado o ensino superior. E hoje somos colegas no doutorado, pois recebemos bolsa capes. Por isso a importância de políticas afirmativas para a justiça social.

    • #6918
      marcelagea_
      Participante

      Sim, eu concordo. Eu enquanto mulher branca e cisgênero reconheço os privilégios que tenho em meu lugar social. As oportunidades que me foram negada foram pela violencia de gênero e classe social

    • #6921
      cleofurquim
      Participante

      Concordo sim. Enquanto mulher na política vivenciei no ambiente institucional governamental inúmeras situações como a de falta de representatividade diversas de mulheres nos espaços de poder e decisão. Foi a partir disso e baseados nessas experiências vividas que busquei aprofundar estudos e propor reflexões para implementar políticas públicas interseccionais com maior efetividade e baseadas nos recortes gênero, raça e classe. Imprescindíveis para o processo de inclusão maior das mulheres na sociedade.

    • #6924

      Concordo. A história está repleta dos exemplos das consequências das interseccionlidades. Podemos ver nas estatísticas sobre violências contra as mulheres, nos índices de pobreza, de desemprego, entre outros. As violências e injustiças sociais além de ter gênero, tem cor, tem escolaridade, nível de acesso a oportunidades de educação e emprego, etc. Por isso é tão necessário que essas interseccionalidades não só façam parte da construção de conhecimento, de lutas, mas de toda a reformulação da sociedade.

    • #6925

      Concordo, minha esperiencia pessoal com interseccionalidade veio de casa, mãe branca que foi adotada para ajudar na casa de família rica no RJ, sofreu inúmeras violência onde passou a ser violenta com as 5 mulheres, eu e minhas irmãs.
      Mas, Ela teve a oportunidade de ingressar num projeto proficionalizante onde, recebeu amor e profissão.
      Mas infelizmente ainda desde criança carreguei um *fardo”, aprendi que esse fardo pode ser meu escudo num ambiente machista e racista; consigo ter a percepção de uma violência velada e perigosa!
      Acredito que tudo é questão de oportunidade, oportunidade de dialogar
      Fazendo política com a nossa experiência e vivências.

    • #6928

      Concordo. Realmente as interseccionalidades definem o grau de poder e oportunidades das pessoas em sociedade, isso por que o grau de privilégio que atinge o que é “padrão” (mulheres/homens brancas, heteronormativo, classe média, etc…) não abrange o todo. A minoria que pode ser vista pelas mulheres negras, pessoas com deficiência, indígenas, LGBTQUIA+ não têm a localização, identificação e condição social que os respectivos privilegiados possuem, tendo que provarem a todo momento a capacidade de fazerem igual ou ainda melhor que os “privilegiados”. Isso só retarda a tão sonhada e almejada igualdade e equidade de gênero.
      No meu dia a dia enquanto Advogada presencio o fardo pesado de mulheres em situação de vulnerabilidade. Negras, mães solo… o viés do recorte faz com que a questão da interssecionalidade não seja levada em consideração haja vista a reprodução constante de uma sociedade racista, sexista, misógina, homofóbica e patriarcal. A descontrução disso tudo está no empoderamento dessas mulheres, o que tendo levar no meu ofício enquanto militante feminista. A Revolução será/é feminista!

    • #7221
      Vera Vieira
      Mestre

      (educadora)

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Exercício 2

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Após assistir ao vídeo, responda a seguinte pergunta:

Home Fóruns Em sua opinião, por que é importante o empoderamento econômico-financeiro das mulheres?

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    • #6641

      Em sua opinião, por que é importante o empoderamento econômico-financeiro das mulheres?

    • #6868
      Silvia Fasioli
      Participante

      Porque a mulher empoderada, não só economico-financeiramente, mas também sobre seus direitos, conquista autonomia, se fortalece contra as opressões e isso pode até reduzir a violência de gênero, à medida que se diminui os casos que ocorrem por dependência financeira. Além disso, a mulher empoderada ocupa os espaços sociais, que devem ser nossos por “puro e simples” direito.

    • #6876

      O empoderamento se mostra como uma possibilidade, para que mulheres possam alcançar a autonomia financeira, mas não são poucos os obstáculos que as impedem de chegar em um nível de empoderamento econômico, e um deles é a sobrecarga de trabalhos domésticos

    • #6880
      Zeza Lopes
      Mestre

      O empoderamento da mulher não é só financeiro, passa pela sua autoafirmação e determinação enquanto ser humano e cidadã. Mas é conquistando autonomia financeiro que ela ganha sustentabilidade para gerir a vida, tomar decisões assim como, sair de situações de vulnerabilidade, ou relações abusivas, violentas.

    • #6883

      O empoderamento da mulher tem muito a ver com o direito e a liberdade de decidir conforme sua consciência. O empoderamento econômico-financeiro permite que as mulheres façam suas próprias escolhas e tenham condições para enfrentar os desafios e usufruir as oportunidades e de não se submeter a opressões.

    • #6887
      Lucilene Cruz
      Participante

      A mulher quando tem uma atividade que gosta, um salário digno, razoável, ela se torna economicamente livre, com autonomia para poder usar esta remuneração no que quiser garantindo o direito de poder ter essa liberdade que tanto deseja, ela se sentirá realizada e vai em busca de outras coisas que sonha. Ela se sente livre dona de si, com autoestima boa, elevada; e a mulher sabe de seus deveres, mas precisa que seus direitos sejam garantidos. Gratidão.

    • #6890
      Joci Aguair
      Participante

      O poder enconomico é importante para as mulheres porque em alguns casos a liberta da violência doméstica, ajuda na sua autoestima para poder tomar suas próprias decisões, decidir que caminhos trilhar. Empoderamento econômico ajuda a mulher assumir seus próprios compromissos além de investir no cuidado de si mesma, da casa e dos filhos.

    • #6892
      Joci Aguair
      Participante

      Tenho dúvidas se fortalece ou não. Não é será uma resposta uniforme que possamos atribuir a todas as mulheres e homens. Penso muito na característica individual de cada pessoa. Num olhar macro, diria que sim ajudaria, talvez fosse até um pouco de terapia para algumas mulheres que em determinados dias são conseguem ser doces e suaves, são rispidas, considero que seja por questão hormonal. Analisando de forma especifica, considerando as fases da mulher, não teria certeza que ajudaria.

    • #6894
      Thiago Scatena
      Participante

      Por uma questão de justiça social histórica.
      E ao empoderar financeiramente as mulheres é possível afirmar que elas terão mais poder contra a dominação masculina corriqueira.

    • #6896
      Andreia Roque
      Participante

      É importante o empoderamento econômico- financeiro das mulheres pois assim conquistamos espaços que nos permitem influenciar a realidade da nossa sociedade.

    • #6900
      Marlene
      Participante

      Porque, com o empoderamento será ofertado às mulheres independência financeira, no qual irá contribuir para a redução da desigualdade e da discriminação de gênero no trabalho.

    • #6903

      Para assegurar o direito de independencia, liberdade e garantia de igualdade na sociedade.

    • #6905
      Eliene Coelho Silva
      Participante

      Para que as mulheres possam ter liberdades de escolhas para conduzir suas vidas
      Seja no trabalho, família, profissão, culturas, negócios, etc

    • #6908
      Carla Rebolo
      Participante

      Super importante , nessa sociedade machista, que infelizmente ainda vê a mulher como um ser doméstico , assim tendo sua vida financeira livre ,se torna capaz de vivenciar o que deseja e chegar Onde quiser.

    • #6910
      ademara85@hotmail.com
      Participante

      Pois em uma sociedade tão preconceituosa e capitalista somente a partir desse empoderamento é que as mulheres poderao usufruir verdadeiramente da liberdade emancipatoria.

    • #6913

      O empoderamento econômico-financeiro é fundamental para ela conquista a autonomia economico-financeiro e a sua emancipação. É essencial para que ela, vivendo numa sociedade machista e capitalista, conquiste liberdade na condução de sua vida., poder investir nela mesmo, fazer suas escolhas, estudar, capacitar-se, acessar conhecimento, direitos e participar da vida em sociedade com todo seu potencial, etc.

    • #6917
      janaina-dieder
      Participante

      Porque assim as mulheres poderão tomar as próprias decisões, ter suas próprias escolhas. Sem depender de ninguém, principalmente de homens.

    • #6919
      marcelagea_
      Participante

      Acredito que o empoderamento financeiro feminino constrói justiça e igualdade social. Pois o patriarcado é um regime econômico opressor que tira todos os aspectos que humanizam a mulher. A dependência econômica condiciona a mulher a se sujeitar a violência domestica nos graus moral, patrimonial, físico e emocional. Não existe igualdade social sem emancipação financeira feminina. No regime capitalista em que vivemos, a primeira maneira de expropriar a dignidade feminina é negar-lhe o direito e condições de sobrevivência por meio da ausência de capital.

    • #6922
      cleofurquim
      Participante

      A autonomia financeira dá à mulher o poder de fazer suas escolhas de forma individual e baseada em suas vivências e experiências. Além disso, é instrumentalizar a mulher para sair dos ciclos de violência doméstica, abusos de filhos, entre outras vulnerabilidades.

    • #6926

      A importância do empoderamento feminino na minha opinião é ter estabilidade para dizer não.
      É difícil ter liberdade pessoal se tem dependência financeira de alguém!

    • #6929

      O empoderamento econômico-financeiro das mulheres é de extrema importância uma vez que a mulher independente é capaz de identificar situações viciosas e possuir liberdade e autonomia para suas escolhas. Ela tem poder de escolha. O empoderamento é isso, ele dá poder a mulher. Uma mulher empoderada é uma rachadura no patriarcado!

    • #6933

      O papel construído para as mulheres pelo sistema patriarcal se baseou em tirar a autonomia, a liberdade das mulheres de conquistar lugares de fala na sociedade. Por isso é tão necessário reconstruir nosso papel na sociedade, dando as mulheres acesso a todas as possibilidades de aprendizado, de profissão e autonomia.

    • #7222
      Vera Vieira
      Mestre

      (educadora)

    • #7223
      Vera Vieira
      Mestre

      (educadora)

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Exercício 3

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Após assistir ao vídeo, responda a seguinte pergunta:

Home Fóruns Você acredita que a Comunicação Não Violenta pode fortalecer o trabalho em equipe das mulheres? Por quê?

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    • #6643

      Você acredita que a Comunicação Não Violenta pode fortalecer o trabalho em equipe das mulheres? Por quê?

    • #6869
      Silvia Fasioli
      Participante

      Sim, com certeza! Porque o patriarcado tem, entre suas ferramentas de dominação, a imposição de que as mulheres são competitivas, rivais, fofoqueiras e histéricas. O próprio sistema molda um modo de agir impulsivo, reativo, agressivo, que ocorre de opressor sobre oprimidos/oprimidas (pelas relações de poder) e entre os iguais, devido a essa cultura da rivalidade, do julgamento, da falta de empatia. Praticando a Comunicação Não Violenta, somos capazes de praticar a empatia de fato e construir melhores relações, em especial entre mulheres.

    • #6878

      A Comunicação não violenta é um modo de se expressar que define prioridades no fortalecimento de laços e relacionamentos. A continuidade de bons relacionamentos e em qualquer tipo de relação deve predominar a comunicação eficaz e empática, sendo assim com essa comunicação não violenta o trabalho em equipe das mulheres será fortalecido.

    • #6881
      Zeza Lopes
      Mestre

      Com certeza! Como diz Clara Charf a cultura da paz se concretiza no cotidiano das relações, com negociação, diálogo, liberdade, autonomia, igualdade e dignidade.

    • #6884

      Com a Comunicação não violenta somos capazes de conseguir resultados ainda mais promissores e vantajosos. As mulheres, ao trabalhar em equipe, devem adotar uma linguagem afetuosa, empática e sem julgamentos para o maior crescimento individual e social. Já basta que homens utilizam a linguagem violenta para cercear a liberdade, negar o reconhecimento de necessidades, diminuir o valor das mulheres. AS mulheres devem se unir para combater o patriarcado e a misoginia.

    • #6888
      Lucilene Cruz
      Participante

      Sim acredito. Porque podemos tentar compreender o que as outras mulheres estão passando, vivenciando, escutando o que elas dizem, sem julgar, despidas de pré-conceitos e opiniões formada sobre aquela situação. Dar ouvido, se colocar no lugar, entender como ela se coloca e se comporta. Pois com certeza as necessidades delas podem ser também as minhas. Porque muitas das vezes as mulheres se colocam na defensiva, ou agressiva pela competição, pelo sentimento de inferioridade, por orgulho, etc. E se houver essa troca esse escutar com empatia o trabalho em equipe se tornará muito prazeroso e fortalecido com toda certeza! Gratidão!

    • #6891
      Joci Aguair
      Participante

      Tenho dúvidas se fortalece ou não. Não é será uma resposta uniforme que possamos atribuir a todas as mulheres e homens. Penso muito na característica individual de cada pessoa. Num olhar macro, diria que sim ajudaria, talvez fosse até um pouco de terapia para algumas mulheres que em determinados dias são conseguem ser doces e suaves, são rispidas, considero que seja por questão hormonal. Analisando de forma especifica, considerando as fases da mulher, não teria certeza que ajudaria.

    • #6895
      Thiago Scatena
      Participante

      Depende.
      Para mim comunicação é sempre não violenta.
      Uma comunicação que se faz por meio de violações não é uma comunicação, mas uma dominação.
      Potanto, a comunicação não violenta é, per si, um fortalecimento do trabalho em qualquer gênero.

    • #6897
      Andreia Roque
      Participante

      Comunicação Violenta pode fortalecer o trabalho em equipe de uma forma em geral “Empatia criando espaço com flexibilidade”. Com equipe de mulheres pode ser, porém lembro que muitas vezes exatamente por sermos mulheres estamos em equipes que só imaginam nossa ” rotulação ” imaginando passividade e aceite. Ou seja não existe espaço para este olhar. Tenho vivências e experiências muito claras neste sentido

    • #6901
      Marlene
      Participante

      Acredito, pois a Comunicação Não Violenta proporciona relacionamentos melhores e mais fluídos, necessário ter o jeito certo de falar com o outro e promove compreensão e empatia.

    • #6904

      Sim, porque envolve ética, diálogo, posicionamento ponderado e unificação de ideias em comum.

    • #6906
      Eliene Coelho Silva
      Participante

      Sim, acredito! Porque primeiramente devemos ver a pessoa que está por traz de comportamentos, sem rotulá -las. Sem querer que façam algo a partir de nossas vontades, ou pontos de vistas. A Partir destes princípios da CNV, nossos relacionamentos serão muito mais empáticos e saudáveis e com certeza mais produtivos.

    • #6911
      ademara85@hotmail.com
      Participante

      Com certeza, a CNV proporciona a construção de uma relação mais empática, sem interferência de “pré- conceitos” que muitas vezes já ruinam uma relação antes mesmo de ter oportunidade de “acontecer”.

    • #6914

      Sim. Por que favorece relações mais dialogal, mais ativa e menos reativa, cada mulher pode sentir-se acolhida em sua individualidade e ao mesmo tempo, integrada e acolhida na equipe, gerando ambientes mais colaborativos, solidários e comunitários entre elas,

    • #6920
      marcelagea_
      Participante

      Acredito. A comunicação não violenta tem o potencial de resolver e alinhar os anseios e necessidades que emergem do trabalho em equipes femininas.

    • #6923
      cleofurquim
      Participante

      Sim, ferramenta indispensável para transformar o ambiente em que fomos criadas para a competitividade, nos tornando ansiosas por nos posicionar e alcançar nossos espaços e objetivos de forma mais agressiva. A comunicação não-violenta tem esse papel de oxigenar as relações.

    • #6927

      Acredito que é essencial!
      Uma forma de demonstrar respeito a outro ser, e encinar com exemplo que é possível nos relacionarmos sem competição.

    • #6930

      Sim. Sem dúvidas. Acredito sim que a comunicação não violenta pode fortalecer o trabalho em equipe das mulheres! É possível verificar que através de um diálogo compassivo se constrói relações sólidas e saudáveis. A escuta ativa, sem pré julgamentos, a empatia, solidariedade e compaixão fortalece os laços e as redes de apoio e acolhimento.

    • #6934

      Sim. Os prejuízos que o sistema patriarcal são tantos e nos atravessam de tantas formas, se manifestando especialmente nas formas como nós mulheres nos relacionamos. Tive a oportunidade de trabalhar na secretaria de assistência social do meu estado, ondem 90% dos recursos humanos eram mulheres, especialmente nos cargos de chefia. Eu acreditava que essa experiência de trabalho seria a menos violenta que eu teria, mas foi o contrário. Em seis meses eu estava tão desgastada e adoecida que pedi demissão. Saí de lá achando que isso precisava virar matéria de pesquisa, para que pudéssemos entender o quanto ainda precisamos nos reeducar e avançar.

    • #7224
      Vera Vieira
      Mestre

      (moderadora)

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