Educadora popular com ênfase em relações de gênero, uma das fundadoras da Rede Mulher de Educação.
Para praticar uma paz dinâmica, ou seja, uma paz que luta pela justiça social e pela igualdade de gênero, é fundamental a participação de mulheres e homens. Pois a paz só é paz se for para toda a sociedade. Essa paz só vai funcionar se envolver todos os segmentos sociais. Ela tem que acontecer na casa e na rua. Não se trata de uma paz de cemitério. Ela é uma construção. É a paz que considera as contradições, mas mesmo assim busca a harmonia.
Usando uma imagem do mundo da música: cada um deve seguir tocando o seu instrumento, afinando a própria voz. Mas, ao mesmo tempo, compreendendo que faz parte de uma partitura universal.