Sim, acredito que reparar o que foi dito e a melhor forma de correção e não cair na repetição.
Por exemplo, já realizei acompanhamento de uma pessoa trans que no caso se reconhecia como do sexo masculino, genitora permanece até hoje chamando o filho pelo nome feminino. E por vezes, se não presto atenção e não reparo fala da genitora, me pego chamando pelo nome errado. Mas, e algo que estou monitorando, mas e bem difícil introduzir está linguagem com a genitora que não compreende processo de mudança.