Dentre várias, destaco a tentativa de silenciamento no âmbito acadêmico, momento no qual homens tentaram falar mais sobre o meu próprio trabalho, fato que eu não aceitei e me posicionei, pois ninguém entende melhor das minhas pesquisas do que eu mesma. Inclusive, a pessoa que tentou o silenciamento não pesquisa o mesmo tema, não tem embasamento para discutir o tema e nem tem o mesmo grau de titulação. Além disso, já fui xingada de maneira pejorativa pelo meu engajamento com a causa palestina. Me chamaram de “virgem prometida do Hamas”, ou seja, um xingamento explícito com conotação sexista, que não seria o mesmo caso eu fosse homem.