Imagem 8 – Atualmente curso mestrado, trabalho numa ilha e percebo que uma rede de pessoas constroem evolução e resistência quanto às relações de gênero. Seja na academia, estudando clássicos como Rachel Soihet, ou conversando com mulheres com histórias de superação é nítida a inquietação com as desigualdades de gênero. E a partir disso redes de apoio, estudo, reivindicações, dentre outras, se formam.
Aparar de percebemos ataques a conquistas pela igualdade, sabe-se que é com a comunhão de pessoas que reunimos forças para seguir.