O título de cidadã paulistana foi concebido a Margarida Genevois, em setembro de 2008. A ativista pelos direitos humanos foi indicada, em 2005, para concorrer coletivamente com 1000 mulheres do mundo todo ao Prêmio Nobel da Paz.
Coordenadora da Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos, Margarida atuou por 25 anos da Comissão de Justiça e Paz da Diocese de São Paulo. Na época da ditadura, ajudou prisioneiros políticos e denunciou casos de desaparecimento e tortura em organizações internacionais.
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