Ações das Mulheres da Paz
Avon entrega doação à Associação Mulheres pela Paz e ao Instituto Maria da Penha por ocasião das celebrações do aniversário de 125 anos da empresa.
Relações mais harmoniosas entre a mulher e o homem irão concretizar uma sociedade fortemente democrática, em que todas e todos sairão ganhando.
No dia 31 de agosto de 2010, mulheres pela paz – guerreiras de muitos anos de luta e jovens em início de militância .
Uma mulher que não hesitava em denunciar torturas e torturadores.
No dia 31 de agosto, mulheres pela paz – guerreiras de muitos anos de luta e jovens em início de militância – tiveram a oportunidade de relatar e trocar experiências e debater o conceito ampliado de paz.
A Campanha Mulheres pela Paz – Segurança Humana e Justiça contará com a importante participação das 49 brasileiras indicadas para o Nobel da Paz 2005.
A advogada Silvia Pimentel uma das 52 brasileiras indicadas para concorrer coletivamente ao Prêmio Nobel da Paz de 2005, assume, em janeiro, o segundo mandato de quatro anos (2009 -2012) no Comitê para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (Cedaw).
O título de cidadã paulistana foi concebido a Margarida Genevois, em setembro de 2008. A ativista pelos direitos humanos foi indicada, em 2005, para concorrer coletivamente com 1000 mulheres do mundo todo ao Prêmio Nobel da Paz.
No pensamento de Zilda Arns, cidadania e esperança andam de mãos dadas. “Sem esperança, “não há força para sair da pobreza.”
Gerar e sustentar uma cultura da paz significa fomentar o diálogo entre diferentes caminhos e diversas maneiras de atuar. Trata-se de pôr no mesmo nível de importância as vozes da sociedade. Entre essas vozes, está a das juventudes.