É essencial a tipificação, pois, para se combater algo, é preciso admitir que esse algo existe. A violência de gênero é visualizada e vivenciada por todas nós, rotineiramente! Logo, é preciso que a Lei a tipifique, para que ações possam ser concretizadas no intuito de combatê-la, bem como para que o agressor fique ciente de que está sendo punido por tê-la cometido, e para que outros agressores se sintam desencorajados de cometê-la.