Do diálogo e da troca com as outras mulheres, a gestão do curso e na generosidade e das informações que trouxeram.
Sim, em rede podemos nos movimentar! Em rodas de conversa podemos nos libertar e libertar umas as outras. O capital social, conhecer mulheres potentes nos faz mais resilientes. Na troca e escuta.
Na pandemia, desinternaçoes que geraram mortes.
O cuidado ser coletivo e socializado com mais creches e também uma cultura onde trabalho não remunerado seja trabalho.
Sim, desde de sair de casa, até o meu primeiro emprego, na luta em denunciar questões como assédio e racismo em instituições.
Vivenciei situações de conflito no trabalho, mas comecei a usar rodas de conversa para debater o problema.
Ser mulher não necessariamente significa que ela é aliada na luta.
A ausência de cultura política na escola, que influência na formação crítica sobre a realidade.
Sim, por muito tempo me isolei e fiquei insegura ao falar com as pessoas.