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Maria Silvia Oliveira

Respostas no Fórum

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  • em resposta a: 4. Outros comentários #8411
    Maria Silvia Oliveira
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    Na verdade, as expectativas estão sendo superadas com esse curso.

    em resposta a: Do que você menos gostou no curso? #8410
    Maria Silvia Oliveira
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    Não teve algo até o momento que eu não tenha gostado.

    em resposta a: 3. O que você modificaria? #8409
    Maria Silvia Oliveira
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    Até agora não mudaria nada. Está sendo muito bom.

    em resposta a: 1. Do que você mais gostou no curso? #8408
    Maria Silvia Oliveira
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    O que mais me encanta até agora no curso é a possibilidade de refletir sobre a desconstrução de estereótipos e como essas questões se desdobram em diferentes dimensões da vida das mulheres. Fiquei impactada pelos momentos de discussão sobre o fortalecimento da presença feminina em espaços de poder e decisão, algo que, para mim, é transformador e essencial para a construção de uma sociedade mais equitativa.

    Além disso, o curso está trazendo um equilíbrio entre teoria e prática: não se tratava apenas de falar sobre empoderamento, mas de mostrar caminhos reais para ocupar esses espaços, com ferramentas e exemplos concretos. As discussões com outras mulheres e o apoio mútuo foram também muito inspiradores, criando uma rede de incentivo e ação que espero levar adiante!

    Maria Silvia Oliveira
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    A definição de sociedade em rede de Manuel Castells, que valoriza a interconectividade e o fluxo de informações globais, é uma base poderosa para impulsionar a presença das mulheres em espaços de poder e decisão. Na sociedade em rede, as mulheres podem acessar mentorias, trocar experiências, fortalecer coletivos e inspirar umas às outras a ocuparem posições de liderança, especialmente em grupos que compartilham o mesmo objetivo de desconstruir estereótipos de gênero e lutar por equidade. As plataformas digitais também permitem a amplificação de vozes femininas, elevando debates sobre políticas inclusivas, como igualdade salarial, combate ao assédio e licenças parentais igualitárias, diretamente nos espaços de decisão e poder.

    Maria Silvia Oliveira
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    Para alcançar um maior equilíbrio nas tarefas do cuidado, acredito que é essencial transformar nossa cultura e práticas de gênero em várias frentes. Precisamos, em primeiro lugar, de uma educação que desconstrua estereótipos desde cedo, mostrando que o cuidado não é responsabilidade exclusiva das mulheres, mas de todos. Isso inclui ensinar crianças a partilhar essas tarefas de forma justa, valorizando o cuidado como um papel essencial e digno, não subordinado.

    Além disso, são necessárias políticas públicas que promovam essa igualdade, como licença parental mais flexível e estendida para ambos os gêneros, incentivo à divisão de tarefas no lar e suporte para que mulheres e homens tenham tempo e condições adequadas para se desenvolverem tanto na vida pessoal quanto profissional. No ambiente de trabalho, empresas também têm um papel relevante: oferecer apoio às famílias, permitir jornadas de trabalho adaptáveis e combater a cultura da “disponibilidade total” que recai, muitas vezes, sobre as mulheres.

    Maria Silvia Oliveira
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    Sim, o empoderamento é um pilar importante na minha trajetória, e essa busca foi se construindo e ressignificando ao longo dos anos. Em meu trabalho, sempre vejo as mulheres que acompanho, especialmente em situações de vulnerabilidade, como fonte de inspiração para seguir em frente. O projeto Força Feminina, que idealizei, tem exatamente esse propósito: empoderar mulheres digitalmente e mostrar que há espaço para cada uma se expressar, evoluir e transformar sua realidade.

    Momentos importantes, como o curso Mulheres Ocupando e Transformando os Espaços de Poder e Decisão, reforçaram minha certeza sobre a importância de ocupar espaços e desconstruir estereótipos. Minha inscrição para o mestrado com o projeto sobre maternidade nas periferias também reflete um desejo de compreender e trazer visibilidade para temas que impactam a vida de muitas mulheres, indo do empoderamento até as dificuldades e exclusões sociais que enfrentam.

    Maria Silvia Oliveira
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    Eu estava, como educadora, liderando uma reunião com sua equipe de trabalho, e durante a apresentação de um projeto de capacitação para mulheres, uma colega interrompe repetidamente, fazendo comentários críticos de maneira brusca. Eu me sinto frustrada e incomodada com a postura dela, interpretando suas interrupções como falta de confiança no seu trabalho e nas suas propostas. Sem refletir muito, eu respondo de maneira defensiva como me sinto e como ela age sempre. Em vez de reagir imediatamente, com o uso da CNV, o primeiro passo seria observar o comportamento dela sem adicionar julgamentos. Importante falar sobre sentimentos e resoluções juntas.

    Maria Silvia Oliveira
    Participante

    A presença de mulheres nos espaços de poder e decisão é fundamental, mas, como você observou, não basta ser mulher para efetivamente transformar esses ambientes. É preciso uma atuação consciente, embasada em princípios de igualdade, justiça e direitos humanos. Modificar os espaços de poder demanda um compromisso coletivo com a inclusão, o fortalecimento de alianças e a capacidade de trazer novas formas de pensar e agir, algo que vai além da identidade de gênero.

    Maria Silvia Oliveira
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    A baixa participação das mulheres na política pode ser explicada por diversos fatores, e, na minha opinião, um dos mais determinantes é o machismo estrutural e a cultura patriarcal que ainda permeiam a sociedade. Esses sistemas mantêm a crença de que o espaço de poder e decisão é naturalmente masculino, perpetuando estereótipos de gênero que desencorajam mulheres a se engajarem na política ou limitam suas oportunidades.

    Maria Silvia Oliveira
    Participante

    Um exemplo pessoal seria uma situação em que, sem perceber, eu subestimei a capacidade de um aluno ou aluna com base em suas dificuldades iniciais. Como educadora popular, muitas vezes vejo o potencial de transformação e superação em meus alunos. Porém, há momentos em que posso ter me deixado influenciar por uma primeira impressão ou por estereótipos sociais, como quando uma pessoa de um contexto econômico mais vulnerável se apresenta com dificuldades acadêmicas.

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