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Luciana Cristina Ribeiro da Silva

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  • em resposta a: 4. Outros comentários #8470

    Termino o curso com um sentimento de esperança e fortalecida para a luta diária por nossos direitos e a construção de políticas públicas para mulheres. Com uma perspectiva que me permite continuar a caminhada independente de espaço e tempo, tendo a certeza que vale apena continuar …

    em resposta a: 3. O que você modificaria? #8469

    O intervalo que houve da primeira etapa para segunda . O horário das 19h para as 19h30 as 21h30 talvez. Promover mais momentos de troca entre as companheiras acerca dos conteúdos

    em resposta a: Do que você menos gostou no curso? #8468

    Amei tudo! Mas fica uma sugestão quanto ao intervalo que houve da primeira etapa para segunda, deu uma quebrada no ritmo um pouco mas depois retomamos o ritmo. E acredito que das 19h as 22h tena ficado um pouco puxado para nossa rotina de jornada tripla digo por mim. Talvez estender por mais dias …. Contudo quero reiterar minha admiração pelo excelente curso foi uma experiência maravilhosa!

    em resposta a: 1. Do que você mais gostou no curso? #8467

    Gostei da metodologia nos permitiu uma maneira livre de expressão na troca de saberes e debates sobre os vídeos e exposição de cada temática, a condução do curso foi perfeita! Desde a facilitadora Vera , a Val, as palestrantes foi um excelente aprendizado ! Indescritível! Amei! E o mais importante aprendi demais! Tudo que vivemos nestes 08 dias de curso com certeza é uma ferramenta importante para o dia a dia na construção e fomento das políticas para mulheres e o nosso empoderamento de ideias.

    O poder de alcance das redes pode contribuir para romper muitas barreiras com relação as informações, conhecimentos pelo mundo e conectar mulheres por toda parte. Promover uma conexão que venha fortalecer também o processo de empoderamento feminino. Participo de um grupo mulheres de negócios de Portugal. É fantástico conhecer mulheres de todo mundo por meio da conexão em rede tecnológica unidas pela língua portuguesa, um espaço que nos possibilita além do networking também conhecer mulheres fantásticas suas histórias, culturas. Eu acredito que podemos ir muito longe e avançar em muitas pautas com relação a nossa autonomia por meio destas conexões que a rede pode nos proporcionar.

    Face news quando ouvi falar na época não tinha noção do significado e também dos seus efeitos ou consequências. Mas fui sentindo na pela como muitos na sociedade o quanto é nociva. Perdi pessoas queridas na época da pandemia também em consequência da forte face news propagada com relação as vacinas. Como foi terrível! Na política até hoje vivemos isso e tantos outros segmentos. Chego a ter saudade do jornal impresso da era analógica. Da épico onde a leitura por livros qualificava melhor nosso conhecimento..Tenho esperança que possamos tomar consciência do quanto é sério isso e, possamos nos aprofundar nas informações e em fontes de fato verdadeiras embasadas e fundamentadas.

    Como fala no vídeo um redistribuição dos papéis que são atribuídos somente as mulheres desde os cuidados com a casa, filhos, família como um todo. Porque ha décadas fomos em busca de nós independência financeira , autonomia como um todo. Mas não conseguimos compartilhar o papel de cuidados desse natureza com gênero masculino o que resulta muitas vezes num sobrecarga e dupla, tripla jornada que nos adoece e nos responsabiliza por tudo dentro e fora de casa. E pior ainda nos sentimos culpadas . Isso ainda é reproduzido nas brincadeiras de criança quando meninas brincam de casinha e meninos de carrinho por exemplo…Precisamos mudar isso !! Promovendo uma educação que possa transformar essas relações desde a primeira infância e combatendo o machismo

    O processo de empoderamento é uma dialética em constante movimento em nossa vida, sinto que temos como mulher estar em constante busca por conhecimento e reafirmar nosso papel desde as relações familiares, de trabalho, sociais. Porque se não tivermos essa consciência somos consumidas pelos padrões impostos pela sociedade e que reiteram a divisão de papéis entre homens e mulheres reforçando o machismo que fomenta várias formas de violência e violação de direitos que sofremos

    Hoje ministrando uma palestra sobre a inclusão de pessoas trans no ambiente corporativo, o público alvo era educadores de ensino fundamental e o propósito da formação foi sensibilizar a equipe para retorno de uma colega de trabalho que passará pela transição durante duas férias, eu separei com questionamentos indignados pelo fato da colega voltar das férias com outro gênero e como poderiam aceitar esse fato de maneira tão repentina. Isso deveria ser assim segundo manifestação de alguns, repito como inicie minha resposta acima ‘ate quando nao teremos o direito de ser quem somos. Com nossas diferenças?”

    O vídeo nos remete a reflexão importante sobre como reproduzimos hábitos costumes muitas vezes de ódio por meio do ambiente que fomos educados seja pelo conjunto de relações desde as familiares. comunitárias, sociais entre outras. No entanto essas relações podem estar carregadas de uma comunicação violenta que pode fomentar ódio e discriminação, numa relação de poder e domínio daqueles que fogem do padrão que o sistema i impõe como normal, não respeitando as diferenças.Nesse sentido gostaria de fazer uma analogia a fatos que ocorrem por exemplo com mulheres transexuais no país, segundo apontam alguns estudos sobre a transfobia. Fato social invisibilidade como estás pessoas por não serem respeitadas a começar pelo. gênero e violência si notificada por este fato e um conjunto de violações de direitos, como aborda o vídeo. ” Até quando deixaremos de ser respeitados não podermos ter o direito de ser quem somos…”

    Porque precisamos ter mulheres conscientes na política na perspectiva de garantia de uma representatividade feminina que legítima nossos direitos humanos, fundamentais e sociais. Para além disso abrir diálogo com homens que garante caminhos que possibilitem uma nova forma de pensar por meio de processo educativo da sociedade como um todo revendo conceitos e preconceitos que nos oprimem e mantém na condição de submissão e sujeiras ao império machista que se perpétua desde a época da colonização. O empoderamento feminino é um processo que precisa ser compartilhado com todas , todos e todes para garantir que a diversidade feminina e equivalência de direitos caminhe um dia para de fato ao respeito a nossa dignidade da pessoa humana como mulheres, conforme determina nada constituição federal de 88. Alcance nossa direito como cidadãs para além do direito de votar, contudo em fazer leis que nos representem e reconheçam nossa condição humana e nossa realidade como mulheres.

    Nossa cultura acaba reforçar o domínio dos homens nestes espaços de poder, e enfraquecer e desencorajar muitas mulheres, mesmo aquelas que conseguem se inserir de alguma forma nesse viés da política partidária e ascender a um cargo eletivo, entretanto aquelas que resistem ao sistema viciado por está cultura podem sucumbir das piores formas tendo sua representatividade abolida e extinta muitas vezes antes que consiga lutar pelo direito de fazer leis. Outro aspecto que me chama a atenção é quanto a sonoridade na prática precisamos exercitar mais umas com as outras e apoiar nossas irmãs que avançam nestes espaços

    Tive muitos momentos que automaticamente pela cultura que fui criada a partir do arranjo familiar e relações sociais de trabalho, reproduzi atitudes que sofri em algum momento com preconceito de gênero, ou qualquer outro recorte que na verdade se consciente da diversidade humana e sua relevância começamos a entender a relevância de inclusão independente de gênero, raça classe social etc

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