Penso no pequeno, no dia a dia, no meu caso, exercitando a compaixão no cotidiano a com eu companheiro e meu filho. Reeditando o aprendido e pensando melhor nos pedidos a serem feito, não esperando que o outro atinja minha expectativa, se ele não entender o que eu de fato precise. Ao invés de gritar com o filho (infelizmente ainda acontece) perguntar o que está acontecendo e dizer o que eu estou sentindo. Ambos ganham.