É bem difícil, pois fomos educados e formados para esses exercícios de poder. Creio que a empatia, o ouvir o outro, ver e enxergar o outro, se colocar no lugar quando da tomada daquela atitude que consideramos não tão bacana. Creio que um bom exemplo são os conflitos entre pais e filhos. Quando partimos sempre daquilo que acreditamos estar correto, que sabemos o que melhor para eles, que nossa experiência tem que ser sempre considerada, não ouvimos e simplesmente determinamos as condutas, proibimos, julgamos etc. Assim, acredito que podemos utilizar o CNV ao aplicar o diálogo, que pode transformar um conflito em um espaço de ajuda mútua, de respeito e de muito aprendizado.