Ser xingada de “virgem prometida do Hamas”, devido ao meu envolvimento com a luta em prol da Palestina; ouvir (muito e, principalmente, por parte de homens) que têm medo de lidar comigo pelo fato de eu sempre me posicionar e atuar em ambientes majoritariamente masculinos (como em arquibancadas nos estádios/jogos de futebol ou no sistema prisional, por exemplo) etc.