A sociedade em rede é uma ferramenta para a economia capitalista, voltada para a inovação, a globalização e a concentração descentralizada. Devemos nos indagar sobre o nosso lugar de fala perante a esse modelo de sociedade que não apresenta uma identidade sólida, visto que nesse espaço os nossos corpos desaparecem, e nos tornamos apenas usuárias. Se faz necessário há ocupação das redes, porém as mulheres necessitam se manterem atentas as estruturas sociais, políticas, culturais e econômicas que nos tecem.