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Módulo 1 – Você poderia identificar e descrever um fato em sua vida em que foi movida pelos vieses inconscientes?

Home Fóruns “MULHERES OCUPANDO E TRANSFORMANDO OS ESPAÇOS DE PODER E DECISÃO” Módulo 1 – Você poderia identificar e descrever um fato em sua vida em que foi movida pelos vieses inconscientes?

Visualizando 33 respostas da discussão
  • Autor
    Posts
    • #8051

      Você poderia identificar e descrever um fato em sua vida em que foi movida pelos vieses inconscientes?

    • #8125
      Roseany Mendes
      Participante

      Na divisão de um grupo de pessoas para a realização de uma atividade, escolher estar com pessoas que de alguma forma aparentavam se assemelhar a mim.

    • #8133
      Renata
      Participante

      Me isolar de um grupo do trabalho, por acreditar que eu não me encaixava naquele grupo por ter ideias diferentes e me aproximar de uma colega que eu acreditava ser parecida comigo, mas no fim estar enganada em ambas as situações.

    • #8156
      Maria Cristina Gobbi
      Participante

      Meu nome é Maria Cristina Gobbi, sou professora na Unesp, Câmpus de Bauru. Creio que muitas vezes somos levados ou nos deixamos levar por vieses inconscientes, mas confesso nunca ter pensado sobre isso. O primeiro exercício me fez refletir sobre o tema.
      Na universidade, nas ações cotidianas, consciente ou inconscientemente fazemos isso. Posso citar, de forma muito recente, a demanda de criação de uma comissão de avaliação de desempenho.

      Abraços

    • #8162
      Leticia Marques
      Participante

      quando fico muito ansiosa e vou direto comer um doce sem pensar muito

    • #8163
      Vera Vieira
      Mestre

      Morro de vergonha, mas certa vez caminhando pelas ruas do centro de São Paulo, ao passar por um homem negro, segurei minha bolsa com força. Fiquei com muita vergonha, mas foi um fato que me ajudou a descontruir o preconceito racial.

    • #8164
      Vera Vieira
      Mestre

      Morro de vergonha, mas certa vez caminhando pelas ruas do centro de São Paulo, ao passar por um homem negro, segurei minha bolsa com força. Fiquei com muita vergonha, mas foi um fato que me ajudou a descontruir o preconceito racial.

    • #8187

      PRECISAMOS REFLETIR MAIS SOBRE O ASSUNTO. CONVIVEMOS COM ESSE TIPO DE ATITUDES TODOS OS DIAS.

    • #8190

      Acredito que pré julgamentos e preconceitos ainda que manifestados de forma inconsciente, sejam fruto também de construção social. Penso que todas nossas decisões, conscientes ou não, são tomadas a partir da intersecção entre raça, gênero e classe e faixa etária.

    • #8199
      Silvia
      Participante

      Atualmente, não consigo recordar um momento específico em que fui influenciada por vieses inconscientes. No entanto, essa dificuldade me faz refletir sobre a importância de reconhecer esses vieses em nossas vidas. Embora não tenha um exemplo concreto, percebo a necessidade de explorar minha própria perspectiva para entender como minhas crenças e experiências moldam minhas decisões. Assim, considero essencial reservar um tempo para pensar sobre por que algumas opiniões me impactam mais do que outras.

    • #8200
      Bárbara Bolognesi
      Participante

      na aproximação de pessoas na faculdade, estágios e quando estou andando sozinha na rua na percepção de perigo (essa já está desvinculada da raça, mas ainda muito no gênero que não consigo confiar em homens no geral, sempre fico atenta e insegura)

    • #8215
      Fernanda
      Participante

      Infelizmente tenho o péssimo hábito de “julgar o livro pela capa”. Várias vezes julgo pessoas e situações pela impressão a primeira vista, No trabalho percebo que me engano sempre com as pessoas. Às veze a pessoa parecer ser legal, mas no final é totalmente o contrário, às vezes imagino que a pessoa é chata ou quer me prejudicar de alguma forma, mas no fim vejo que só queria me ajudar e me alertar para algo que poderia não ser tão bom quanto imaginei. E isso me acompanha em todas as situações, meio social, ou no trabalho. Reconheço que essa minha característica não é legal e acabo me sentindo mal após as conclusões finais de minhas atitudes e pensamentos.

    • #8226
      rcpisaias@gmail.com
      Participante

      Observo que eu tenho uma postura evitativa, em certos momentos por insegurança e também por identificar pensamentos ou atitudes que divergem da minha.

    • #8227
      Fernanda Santos
      Participante

      Isso já aconteceu comigo em processos de contratação. Notei no início que tinha mais interesse em pessoas que possuíam alguma semelhança comigo.

    • #8232
      LUANA CACHUITE
      Participante

      Não me recordo de uma situação específica. Mas retomando ao vídeo talvez, sem perceber, tendo a me aproximar de pessoas semelhantes a mim. Porém, nem acho que fisicamente porque, de verdade, quando para refletir nas pessoas ao meu redor vejo estereótipos diversificados, mas digo na forma de pensar, agir e viver a vida. Profissional, acho que isso acontece menos ainda comigo, porque trabalho no serviço público, então quando troco de setor costumo me relacionar bem com todos os colegas de trabalho, diferentes ou iguais. Claro, alguns mais que outros. Porém, nunca exerci cargos em que teria que tomar certas decisões e escolhas. O que, por outro lado, de modo geral, não falando de mim. Nas relações de trabalho próximas a mim percebo que isso tende acontecer, homens em cargos de lideranças e pessoas brancas acabam sendo mais privilegiadas. Acho que isso é um reflexo da desigualdade da nossa sociedade e da divisão sexual do trabalho.

    • #8239
      Vanessa SP
      Participante

      Subestimar o potencial de entendimento das pessoas. Trabalho no atendimento as pessoas em situação de alta vulnerabilidade, vez ou outra, subestimo o verdadeiro potencial de cada indivíduo.

    • #8276
      Gisa nascimento
      Participante

      Quando fui indicada para trabalhar como diretora da estaçao do oficio da minha cidade , fui movida pelo vieses de duas funcionarias do RH , no entendimento delas eu nao era capaz de assumir tal cargo por nao ter uma faculdade . Eu sai de lá muiuto triste com o ocorrido , mesmo sabendo que quem me indicou acreditava na minha competências

    • #8288
      Liliane
      Participante

      Acho que nunca parei para me aprofundar em vieses inconscientes. Acredito que um exemplo típico em ambientes de trabalho e cursos é procurar pelos “semelhantes”, ouvir uma fala apenas e julgar como: essa pessoa é boa e essa que falou algo que discordo, não deve ser tão boa assim.

    • #8293

      Não consigo identificar fatos as quais tenha sido movida pelo inconsciente, pois suponho que na maioria das vezes penso sobre os marcadores que atravessam as situações: racismo, machismo, misoginia, etc…

    • #8295
      Maria Silvia Oliveira
      Participante

      Um exemplo pessoal seria uma situação em que, sem perceber, eu subestimei a capacidade de um aluno ou aluna com base em suas dificuldades iniciais. Como educadora popular, muitas vezes vejo o potencial de transformação e superação em meus alunos. Porém, há momentos em que posso ter me deixado influenciar por uma primeira impressão ou por estereótipos sociais, como quando uma pessoa de um contexto econômico mais vulnerável se apresenta com dificuldades acadêmicas.

    • #8299
      Veronica Paiva
      Participante

      Fechar o vidro do carro rapidamente com aproximação de pessoas.

    • #8300
      Veronica Paiva
      Participante

      Neste momento não

    • #8301

      Minha adolescência foi marcada por essas decisões, inconscientes meu senso crítico só surgiu quando me vi em um posicionamento de fora daquilo que vivia, aos 19 anos, quando sai da cada dos pais. E hoje tomo decisões com meu maior censo crítico possível e respeito as individualidades das pessoas.

    • #8302

      como migrante sempre estou en situações de questionamentos ao respeito do meu nível de conhecimento, capacidades profissionais até pelo fato de tomar atitudes e posicionamentos

    • #8303
      AmandaDasCandongas
      Participante

      Nos útimos anos, passei “julgar” o posicionamento político das pessoas, com base em suas ações, falas, comportamentos, etc. Isso acontece em todas as situações, seja um médico, um prestador de serviço, uma pessoa que acabei de conhecer, etc.

    • #8311

      É quando eu vejo uma pessoa mal vestida, me olhando de um jeito estranho eu já acho que vou ser abordada, assaltada e assim considero isso uma discriminação de classe social.

    • #8312

      É quando eu vejo uma pessoa mal vestida, me olhando de um jeito estranho eu já acho que vai me abordar, me assaltar então considero isso uma discriminação de classe social.

    • #8313

      Diariamente somos confrontados com nossas ideologias, visto que não somos sujeitos neutros ou imparciais. Somos levados a nos aproximar dos indivíduos que compartilham dos mesmos ideias, todavia, dialogar com o outro é de fundamental importância.

    • #8314

      Tive muitos momentos que automaticamente pela cultura que fui criada a partir do arranjo familiar e relações sociais de trabalho, reproduzi atitudes que sofri em algum momento com preconceito de gênero, ou qualquer outro recorte que na verdade se consciente da diversidade humana e sua relevância começamos a entender a relevância de inclusão independente de gênero, raça classe social etc

    • #8317
      Ana.B.Souza
      Participante

      Fui movida por vieses inconscientes quando na adolescência e juventude fui gordofóbica (comigo mesma e com outras pessoas) mesmo sendo gorda, fui racista em não aceitar meu nariz com fenótipo negro (mesmo sendo negra) e também com reproduções machistas. Só percebi tais vieses após começar a conviver na Universidade e abrir a mente.

    • #8351
      Zeza
      Participante

      Estava realizando uma oficina sobre violência doméstica e usei a expressão “algumas pessoas pintam a situação mais preta do que ela é” e no mesmo momento uma ativista do movimento negro pediu que eu corrigisse minha fala… no mesmo segundo percebi que havia utilizado um vício de linguagem. Admiti o erro, pedi desculpas, agradecendo a atitude da companheira que me ajudou a prestar mais atenção na comunicação.

    • #8371
      ntsvalves@gmail.com
      Participante

      Sim, por muito tempo me isolei e fiquei insegura ao falar com as pessoas.

    • #8383
      Ivanete
      Participante

      Sim identifiquei algumas com vergonha, porém agradecida por poder corrigí-las
      Vou citar 3 exemplos:
      1- fui assaltada por 4 rapazes negros e pardos no meu local de trabalho, quando jovem, por um bom tempo, atravessava a rua quando avistava um rapaz negro o pardo.
      2- sofri abuso quando criança e até hoje tenho dificuldades para confiar em homens.
      3- em algumas lojas cujo dono aparentava ser de outro país, eu saía e escolhia outra loja de brasileiros

    • #8389
      Ju Corbett
      Participante

      Penso que acontece o tempo todo durante a vida e principalmente na juventude. Algumas coisas vão no automático, frases, críticas ou até piadas. E recebo muito desses viesses, por ser uma mulher acima do peso, muitas são as desconsiderações sobre quem sou.

    • #8182
      MariliaNeves Santos
      Participante

      Preciso refletir mais sobre isso. Não tenho uma resposta pronta agora.

    • #8197

      Sim, recentemente, ao perceber que estava sendo desmerecida, reagi questionando a pessoa praticante. Só depois percebi que deveria ter me afastado da provocação antes do desconforto porque fiquei com o prejuizo do desgaste

    • #8216
      Vanessa
      Participante

      eu sempre ajudo demais as pessoas, até mesmo pessoas que me fazem mal e me prejudicam ou nao se importam comigo, atribuo a isso, uma necessidade de agradar a todos a qualquer custo. mesmo ignorando meus valores

    • #8262
      MafraGi
      Participante

      Diversas vezes durante meu maternar.

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